Paródia (alunos do 2º ano)
Te dei o sol, te dei o mar
te dei o sol, te dei o mar
prá ganhar sua boa ação
você é vida é liberdade
é amor, é diversão.
Poluição, desmatamentos
que eu não pude acreditar
Ah! como eu quero preservar!
Depois que eu te preservei fui mais feliz
isso é exatamente o que eu sempre fiz.
Cultivamos perfeitamente assim
para nossa natureza não ter fim.
Se for plantar e for regar
eu preciso te ajudar
pois só quem cuida
consegue melhorar!
Te dei o sol, te dei o mar
prá ganhar sua boa ação
você é vida é liberdade
é amor, é diversão.
Poluição, desmatamentos
que eu não pude acreditar
Ah, como eu quero preservar!
sábado, 29 de maio de 2010
Paródia (Alunos do 3º ano A )
Joga o lixo, no lixo
não era prá você desperdiçar
era só pra gente preservar
eu te avisei!
Meu amigo eu te avisei
você sabia que era assim
preservação não pode ter fim
eu te avisei meu amigo
eu te avisei!
Não vai ser tão fácil assim
fazer preservação
logo ficará acostumado
com a conscientização
venha me perguntar.
Qual a melhor saída
eu sofri muito com poluição
agora eu vou plantar a vida!
Jogue o lixo no lixo,
não jogue no chão,
vamos acabar com a poluição!
Joga o lixo, no lixo
não era prá você desperdiçar
era só pra gente preservar
eu te avisei!
Meu amigo eu te avisei
você sabia que era assim
preservação não pode ter fim
eu te avisei meu amigo
eu te avisei!
Não vai ser tão fácil assim
fazer preservação
logo ficará acostumado
com a conscientização
venha me perguntar.
Qual a melhor saída
eu sofri muito com poluição
agora eu vou plantar a vida!
Jogue o lixo no lixo,
não jogue no chão,
vamos acabar com a poluição!
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Gonçalves Dias
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Coimbra - julho 1843.
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Coimbra - julho 1843.
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